Era o chefe sa Seção dos Aurores até ser nomeado Ministro da Magia, após a saída de Cornélio Fudge. Governou em tempos difíceis e perigosos, no início da Segunda Guerra Bruxa, mas sua forma de governar foi omissa. Criou muitos panfletos de proteção, mas quando viu que ainda continuava sem resultados, começou a prender gente inocente para dar a impressão de que o Ministério estava fazendo alguma coisa.
Além disso, com o objetivo de ganhar confiança e respeito perante a comunidade mágica, tentou associar a imagem de Harry à sua e à do Ministério da Magia. Harry, contudo, não cedeu à pressão do ministro e não passou a apoia-lo apenas para passar uma imagem de tranqüilidade para o mundo Mágico enquanto o perigo ainda estava à espreita.
Quando Dumbledore morreu, os objetos de seus testamento foram interceptados pelo Ministério da Magia antes de chegarem ao trio. O Ministro da Magia Rufo Scrimgeour em pessoa confiscou os objetos, alegando que Dumbledore estava repassando objetos das Trevas. Antes de levá-los pessoalmente ao trio, é provável que o Ministro tenha os observado minuciosamente. O testameto ficou 31 dias sob controle do mesmo, até que o prazo expirou e o próprio Scrimgeour o levou ao conhecimento do trio.
Quando o Ministério foi tomado em 1 de Agosto de 1997, Scrimgeour foi morto. Fontes contaram que os Comensais o torturaram para descobrir o paradeiro de Harry, mas o bruxo não revelou onde o garoto estava (RdM11).
“(…) Rufo Scrimgeour parecia um leão velho. Havia fios grisalhos em sua juba alourada e nas sobrancelhas espessas; tinha olhos amarelados e argutos por trás de óculos de arame e uma certa graça em sua magreza, embora mancasse um pouco ao andar. Transmitiu uma imediata impressão de sagacidade e firmeza; o Primeiro-Ministro julgou compreender por que a comunidade bruxa preferia a liderança de Scrimgeour nestes tempos perigosos.” (EdP01)
NOS FILMES
Bill Nyght interpreta o Ministro da Magia Rufo Scrimgeour nos filmes da série.
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